terça-feira, 1 de junho de 2010





Percy Jackson e o Ladrão de Raios



A escolha de Chris Columbus para dirigir a mais nova investida da 20th Century Fox, “Percy Jackson e o Ladrão de Raios”, trouxe consigo uma série de desconfianças negativas, infelizmente. Motivos para isso não faltavam. Basta dar uma breve conferida no histórico do diretor para que essa conclusão seja tirada. Columbus tornou-se conhecido pelo mundo cinematográfico em 1990 com o fenômeno “Esqueceram de Mim”, filme eficiente, mas que se sustenta graças a um roteiro esperto e um protagonista extremamente carismático. A partir de então, ele conseguiu a atenção dos astros de Hollywood e realizou duas produções medianas com a sua ajuda, a comédia “Nove Meses” e o drama “Lado a Lado”.

Posteriormente, o cineasta tentou ganhar o respeito de um público mais seleto com “Um Homem Bicentenário”, fracassando graças à chatice e lentidão do longa que traz Robin Williams no papel principal. O desafio de uma segunda e mais desafiante franquia então bateu às portas de Chris Columbus. E Harry Potter e a Pedra Filosofal” e “Harry Potter e a Câmara Secreta” não fizeram feio nas bilheterias. No entanto, também nunca convenceram os críticos. São, definitivamente, os episódios mais fracos da saga do bruxinho de J. K. Rowling.



O filme é uma adaptação do primeiro de uma série de cinco livros, escritos pelo norte-americano Rick Riordan, chamada “Percy Jackson e os Olimpianos”. Bastante conhecida entre os adolescentes, a obra inicialmente apresenta o jovem Percy Jackson (Logan Lerman) como um garoto comum, que enfrenta sérias dificuldades na escola, devido a dislexia e a dificuldade de concentração que possui. O que Percy não sabe é que ele é filho do relacionamento de sua mãe com Poseidon (Kevin McKidd), tratando-se, portanto, de um semi-deus. A descoberta, porém, não demora a acontecer, e traz consigo uma série de novos desafios para ele.



Nenhum comentário:

Postar um comentário